Engenharia Agrícola

Geração de conhecimento no agronegócio, com base na sustentabilidade
O que faz o engenheiro agrícola

O currículo de Engenharia Agrícola combina disciplinas de diferentes ciências e engenharias em um mesmo curso, o futuro engenheiro agrícola recebe uma formação que tem como base as ciências exatas, – fundamentalmente os recursos da física e da matemática, como nas engenharias tradicionais, – aliados às disciplinas com ênfase nas áreas social, econômica e ambiental.

Portanto é fundamental que, ao optar por Engenharia Agrícola, o interessado esteja preparado para ter uma formação plena como engenheiro. Isto significa estudar, nos dois primeiros anos, disciplinas comuns a outros cursos de engenharia, como física, matemática e química, além de disciplinas de introdução ao processamento de dados e técnicas de planejamento, entre outras. A partir do terceiro semestre, o aluno irá aprofundar seus conhecimentos em disciplinas específicas da área de engenharia agrícola.

O engenheiro trabalha de forma interdisciplinar e cooperativa e participa na formulação de políticas públicas, contribuindo para a produção de alimentos, usando a combinação de conhecimentos científicos e de engenharia para encontrar soluções eficientes que respeitem o uso sustentável dos recursos naturais, preocupado sempre com a questão socioeconômica.

Importância crescente

O curso de Engenharia Agrícola da Unicamp é focado na geração de conhecimento e tecnologia para o dinamismo do agronegócio, com base na sustentabilidade.

O engenheiro agrícola é um profissional qualificado para levar ao campo soluções práticas e inovadoras, que contribuem com o avanço tecnológico dos sistemas de produção agrícola e agroindustriais, respeitando a preservação do meio ambiente e buscando o desenvolvimento sustentável.

A importância da presença do engenheiro agrícola no agronegócio fica evidenciada no quadro atual de produção agrícola, o mercado globalizado aumenta a demanda por alimentos, fibras e biomassa, produzidos de forma segura e que levem em conta, além dos custos, questões sociais e ambientais.

Fonte e fotos:comvest.unicamp.br